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Crítica | “Gringo – Vivo Ou Morto” traz entretenimento morno
Estreia nos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira, dia 3 de maio, o filme de ação e comédia do diretor Nash Edgerton (O Quadrado), Gringo – Vivo Ou Morto.
Na trama, “quando o representante de uma indústria farmacêutica, Harold Soyinka (Oyelowo), é enviado ao México para uma negociação, ele não imaginava que ficaria à mercê de seus colegas de trabalho e envolvido com traficantes locais. Transformando-se de cidadão de bem em criminoso procurado, Harold terá que fazer de tudo para sobreviver à situação cada vez mais perigosa.”
O grande chamariz da produção da Amazon Studios é seu elenco. Além de Joel Edgerton – que também é o irmão mais novo do diretor -, o filme acerta ao trazer nomes como Charlize Theron, David Oyelowo, Amanda Seyfried, Thandie Newton e até Paris Jackson, em uma breve aparição. O papel da personagem de Seyfried na trama, no entanto, é quase insignificante, o que nos fez desejar um “melhor proveito” da capacidade da atriz.
Com poucas situações cômicas que funcionam, Gringo – Vivo Ou Morto falha como comédia – foram raros os momentos em que o público da sessão de fato esboçou alguma gargalhada. Por outro lado, no quesito ação, Edgerton acerta com boas sequências de perseguição e troca de tiros.
Problemas à parte, Gringo – Vivo Ou Morto serve seu propósito como entretenimento puro e básico, mergulhando o espectador em uma história absurda e, no mínimo, curiosa.
Foto: Divulgação
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